No sitio Araçás, por exemplo, enquanto as cheias do Rio do Peixe já ocasionaram a destruição de outras pegadas, novas camadas de rochas sedimentares vêm à luz e assim, surgem novas pegadas de dinossauros e outras ocorrências da paleontologia.
Sabemos, entretanto que as novas pegadas poderão sofrer o mesmo processo de erosão vindo a ser destruídas pela natureza. É claro que a única alternativa de salvá-las da destruição é o processo de corte das rochas onde estão impressas e posteriormente levadas para o museu. Antes, porém de ser adotada tal providencia precisa de autorização do Ministério Publico Federal e ainda, que o trabalho seja realizado por profissional especializado, terá que ser com o acompanhamento de paleontólogo.
As novas pegadas estão no sitio Araçás no município de São João do Rio do Peixe, sertão da Paraíba.
VEJA MAIS IMAGENS ABAIXO:
As pegadas formam uma trilha? São quantas pegadas ao todo?? É possível me enviar mais fotografias? Abraços.
ResponderExcluirHebert Bruno, o grande Hebert... \\o que será que ela anda fazendo por aí? Conheço de perto essa figura.
ResponderExcluirLuiz Carlos da Silva Gomes
Luiz Carlos, vi uma matéria na revista UFO que parece ter sido escrita por você sobre aliens na antiguidade de Souza, se foi você mesmo poderia entrar em contato comigo? Meu email é llestath@yahoo.com.br
ResponderExcluirMarcos Roberto eu escrevi algumas matérias para a Revista UFO é provável que esta a qual vc faz referência tb tenha sido escrita por mim.
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